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Olá, tudo bom? Estou adquirindo um revólver Taurus, modelo RT 605, calibre .357. Em função das dimensões, essa arma aceita ou "calça" munição calibre .38. Ouvi dizer, que como a munição de .38 é menor, ela danifica o tambor da arma. Alguém sabe me dizer se essa informação procede? Desde já agradeço. |
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Bom dia companheiro , na verdade isso não passa de uma lenda , , esse fato ocorre em canos de metralhadoras , em revolver não ha aquecimento suficiente , tanto que o mesmo poderia ocorrer com o uso da munição original da arma . |
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Obrigado. |
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CITACAO (fabioatirador em 23 de setembro de 2017, 11:53) | Bom dia companheiro , na verdade isso não passa de uma lenda , , esse fato ocorre em canos de metralhadoras , em revolver não ha aquecimento suficiente , tanto que o mesmo poderia ocorrer com o uso da munição original da arma . |
Não há qualquer dano ao tambor em usar munição de .38 SPL em armas com câmara .357 Mag. Mas pode ocorrer um problema, que não tem nada a ver com o que o colega falou, sobre aquecimento (que implica em erosão)
Se você disparar muitos tiros com cápsula curta (no caso, .38 SPL) Pode haver formação de um anel de carbono dentro da câmara (no caso, do tambor) que pode impedir, depois, que a munição .357 mag entrar ali. Nada que não se resolva com uma boa limpeza (ou até se evite, com limpeza habitual).
O que não entendo é usar munição de .38 SPL em .357.... além do problema com a guia de tráfego (você precisa levar uma arma .38 SPL para levar munição .38 SPL, pois apesar de totalmente viável, desconheço arma 357 apostilada como 357 e 38), não há qualquer vantagem em fazer este uso... é totalmente viável replicar carga de .38 em estojo .357 e não esquentar a cabeça com GTE ou anel de carbono |
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CITACAO (Cacius em 25 de setembro de 2017, 09:29) | CITACAO (fabioatirador em 23 de setembro de 2017, 11:53) | Bom dia companheiro , na verdade isso não passa de uma lenda , , esse fato ocorre em canos de metralhadoras , em revolver não ha aquecimento suficiente , tanto que o mesmo poderia ocorrer com o uso da munição original da arma . |
Não há qualquer dano ao tambor em usar munição de .38 SPL em armas com câmara .357 Mag. Mas pode ocorrer um problema, que não tem nada a ver com o que o colega falou, sobre aquecimento (que implica em erosão)
Se você disparar muitos tiros com cápsula curta (no caso, .38 SPL) Pode haver formação de um anel de carbono dentro da câmara (no caso, do tambor) que pode impedir, depois, que a munição .357 mag entrar ali. Nada que não se resolva com uma boa limpeza (ou até se evite, com limpeza habitual).
O que não entendo é usar munição de .38 SPL em .357.... além do problema com a guia de tráfego (você precisa levar uma arma .38 SPL para levar munição .38 SPL, pois apesar de totalmente viável, desconheço arma 357 apostilada como 357 e 38), não há qualquer vantagem em fazer este uso... é totalmente viável replicar carga de .38 em estojo .357 e não esquentar a cabeça com GTE ou anel de carbono |
Assino embaixo as palavras do colega.
______________________ MangiaFigui Atirador e Caçador
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Conheço instrutor que faz teste com 627 com munição de 38 e olha que é tirooo... Más depois quando vai calçar uma de 357 ela fica as vezes 1 ou 2mm pra fora, devido esse acúmulo de sujeira... |
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Vdd. Da pra otimizar o estojo 357 com carga do 38. Espoletas sao iguais....e porai vai...
______________________ ...deleita-te no Senhor; confia Nele e Ele tudo fará. |
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CITACAO (Cacius em 25 de setembro de 2017, 09:29) | CITACAO (fabioatirador em 23 de setembro de 2017, 11:53) | Bom dia companheiro , na verdade isso não passa de uma lenda , , esse fato ocorre em canos de metralhadoras , em revolver não ha aquecimento suficiente , tanto que o mesmo poderia ocorrer com o uso da munição original da arma . |
Não há qualquer dano ao tambor em usar munição de .38 SPL em armas com câmara .357 Mag. Mas pode ocorrer um problema, que não tem nada a ver com o que o colega falou, sobre aquecimento (que implica em erosão)
Se você disparar muitos tiros com cápsula curta (no caso, .38 SPL) Pode haver formação de um anel de carbono dentro da câmara (no caso, do tambor) que pode impedir, depois, que a munição .357 mag entrar ali. Nada que não se resolva com uma boa limpeza (ou até se evite, com limpeza habitual).
O que não entendo é usar munição de .38 SPL em .357.... além do problema com a guia de tráfego (você precisa levar uma arma .38 SPL para levar munição .38 SPL, pois apesar de totalmente viável, desconheço arma 357 apostilada como 357 e 38), não há qualquer vantagem em fazer este uso... é totalmente viável replicar carga de .38 em estojo .357 e não esquentar a cabeça com GTE ou anel de carbono |
Na verdade, a ideia é: vez ou outra, treinar com munição de calibre .38. Como sou policial, tenho porte de arma, não preciso da guia de tráfego. Mas ouvi esse boato, inclusive da boca de um funcionário da Taurus. Como não sou especialista em revólver, eu resolvi perguntar aqui. Agradeço os comentários. Caso eu use a munição de .38, vou ter um cuidado maior na hora de fazer a limpeza. |
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Estou aguardando um 627 e também tinha essa dúvida.
Quanto ao anel de carbono, uma boa limpeza após os treinos não resolveria isso ou é mais uma especie de reação quÃmica do que uma concentração de sujeira na ponta do estojo? |
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CITACAO (leonardoapolinario em 25 de setembro de 2017, 18:28) | CITACAO (Cacius em 25 de setembro de 2017, 09:29) | CITACAO (fabioatirador em 23 de setembro de 2017, 11:53) | Bom dia companheiro , na verdade isso não passa de uma lenda , , esse fato ocorre em canos de metralhadoras , em revolver não ha aquecimento suficiente , tanto que o mesmo poderia ocorrer com o uso da munição original da arma . |
Não há qualquer dano ao tambor em usar munição de .38 SPL em armas com câmara .357 Mag. Mas pode ocorrer um problema, que não tem nada a ver com o que o colega falou, sobre aquecimento (que implica em erosão) Se você disparar muitos tiros com cápsula curta (no caso, .38 SPL) Pode haver formação de um anel de carbono dentro da câmara (no caso, do tambor) que pode impedir, depois, que a munição .357 mag entrar ali. Nada que não se resolva com uma boa limpeza (ou até se evite, com limpeza habitual).
O que não entendo é usar munição de .38 SPL em .357.... além do problema com a guia de tráfego (você precisa levar uma arma .38 SPL para levar munição .38 SPL, pois apesar de totalmente viável, desconheço arma 357 apostilada como 357 e 38), não há qualquer vantagem em fazer este uso... é totalmente viável replicar carga de .38 em estojo .357 e não esquentar a cabeça com GTE ou anel de carbono
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Na verdade, a ideia é: vez ou outra, treinar com munição de calibre .38. Como sou policial, tenho porte de arma, não preciso da guia de tráfego. Mas ouvi esse boato, inclusive da boca de um funcionário da Taurus. Como não sou especialista em revólver, eu resolvi perguntar aqui. Agradeço os comentários. Caso eu use a munição de .38, vou ter um cuidado maior na hora de fazer a limpeza. |
Um pitaco:
o Gustavo Lousan ( escovas Lousan) fabrica escovas excelentes,
Inclusive para a câmara de 38/357
junto com um bom solvente você resolve o problema do anel de carbono.
Como o Cacius falou, a erosão seria se vc atirasse MUITO com sua arma e apenas em 38 spl.
______________________ FGTP 1915- CR 3ªRM -MVB 3201 e 3281 USAPOC ( DTC MISSÕES) ..................................................... Como diria Sepé Tiaraju: "Co yvi oguereco yara!" |
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Atiro IPSC com um revolver 357 , utilizo munição treina ,nao a nenhum problema nele ate hoje , mesmo depois de dar mais de 300 disparos calça munição 357 sem problemas |
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